Se até há pouco tempo conhecíamos os objetos voadores não identificados, cuja manifestação se dá em nosso espaço aéreo e estratosférico, agora também temos consistentes informações sobre outra categoria de veículos, os objetos submarinos não identificados (OSNIs), que se manifestam tanto no ar quanto na água, com igual desenvoltura. Embora os ocupantes dos OSNIs prefiram as profundezas abissais de grandes oceanos, há inúmeros registros de sua passagem também por mares menores, lagoas e até mesmo rios, como se vê, por exemplo, na Região Amazônica. Hoje há um considerável número de ocorrências bem documentadas deste tipo de fenômeno anfíbio, e tudo parece indicar que sua origem, também extraterrestre, é a mesma para os UFOs. Já se pode considerar que é razoavelmente fácil se deparar com “presenças estranhas” também nas grandes extensões de água do planeta Terra, onde podem atuar com desenvoltura e silenciosamente, operando bases de onde sairiam para realizar suas ações na superfície.
Estou convencido de que os seres que têm observado a Terra há milênios vêm até aqui naqueles veículos que hoje chamamos de discos voadores”, afirmou o professor Hermann Oberth, considerado o pai da astronáutica, mestre de Von Braun. Até um cético do Fenômeno UFO só poderia esperar que fosse realmente assim. E isso poderia subentender que nada temos a temer da parte deles. “Penso que o primeiro passo deva ser feito pelos extraterrestres”, salientou Oberth. Ele lembra que temos que dar um salto qualitativo capaz de preencher o gap cultural e moral que ainda nos deixa inadequados para nos comunicarmos com ETs, por eles já terem alcançado consciência de ordem cósmica. Assim, devemos nós terminar nosso processo evolutivo, lenta e exaustivamente, sozinhos e aqui na Terra. Diante do atual desenvolvimento da nossa civilização, de qualquer modo, eventuais alienígenas permaneceriam espectadores. Suas sistemáticas aparições talvez visem apenas à preparação e à educação gradativa das massas para um futuro contato através apenas da fugaz manifestação da sua persistente presença. Mas quanto se deverá esperar até que o Homo sapiens seja capaz de poder viver esse evento? Apenas o tempo dirá.